Diz a Epístola aos Hebreus no capítulo 4, 12-13: “Porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.”
A palavra expressa o pensamento do coração daquele que fala: quando eu falo, quando dou uma opinião ou um conselho eu estou colocando o meu eu, a minha pessoa, o meu entendimento à disposição de alguém e com algum objetivo específico. Assim, portanto, a Palavra de Deus, é o pensamento de Deus, é a pessoa de Deus que se nos apresenta para nos edificar, nos construir, nos alimentar, nos direcionar. É o próprio Deus que vem a nós: “ e o verbo se fez carne e habitou entre nós..” (Jô 1, 14ª) .
Jesus é o Verbo de Deus, isto é, a Palavra de Deus que se fez carne para manifestar ao mundo o Deus Pai Criador e Provedor. À medida que nos aprofundamos no pensamento de Deus nós constatamos a veracidade e a eficácia desta palavra na nossa vida.
A leitura bíblica compara a Palavra de Deus a uma espada de dois gumes, isto é de dois lados, que age em nós não como simples “orientações” ou “considerações”, mas com o poder transformador, que nos desarruma para nos arrumar novamente, que rasga o nosso coração e mostra as nossas entranhas. A Palavra de Deus se nos auto-revela.
Ela discerne para nós o que é de Deus, o que é do homem e até mesmo o que é diabólico. Ela separa o bem do mal, e nos faz colocar à amostra as nossas verdadeiras intenções.
Não há como se fugir de Deus porque a Sua palavra a qual meditamos e na qual mergulhamos se torna o próprio Deus que nos perscruta, que nos sonda e mexe nas nossas raízes, nas nossas estruturas, na terra do nosso coração.
Através da Sua Palavra Deus atinge a nossa consciência, nos conclama a mudanças, nos acena com uma vida nova e, portanto, coloca na nossa boca um gosto doce que nos desperta o desejo de sempre querer mais e mais. Todo aquele (a) que tem uma experiência pessoal com a Palavra nos seus diversos aspectos, terá tido uma experiência pessoal com o próprio Deus.
Numa visão muito prática para a nossa vida nós podemos considerar as Escrituras como o receituário de Deus para nós quando nos colocou no mundo. Assim sendo é que tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento nós encontramos o remédio que cura (não apenas um paliativo) as diversas “enfermidades” da nossa alma ao longo da nossa vida como também o bálsamo para as nossas dores e ainda mais a motivação para a nossa alegria e a ferramenta para que tenhamos a paz.
A palavra expressa o pensamento do coração daquele que fala: quando eu falo, quando dou uma opinião ou um conselho eu estou colocando o meu eu, a minha pessoa, o meu entendimento à disposição de alguém e com algum objetivo específico. Assim, portanto, a Palavra de Deus, é o pensamento de Deus, é a pessoa de Deus que se nos apresenta para nos edificar, nos construir, nos alimentar, nos direcionar. É o próprio Deus que vem a nós: “ e o verbo se fez carne e habitou entre nós..” (Jô 1, 14ª) .
Jesus é o Verbo de Deus, isto é, a Palavra de Deus que se fez carne para manifestar ao mundo o Deus Pai Criador e Provedor. À medida que nos aprofundamos no pensamento de Deus nós constatamos a veracidade e a eficácia desta palavra na nossa vida.
A leitura bíblica compara a Palavra de Deus a uma espada de dois gumes, isto é de dois lados, que age em nós não como simples “orientações” ou “considerações”, mas com o poder transformador, que nos desarruma para nos arrumar novamente, que rasga o nosso coração e mostra as nossas entranhas. A Palavra de Deus se nos auto-revela.
Ela discerne para nós o que é de Deus, o que é do homem e até mesmo o que é diabólico. Ela separa o bem do mal, e nos faz colocar à amostra as nossas verdadeiras intenções.
Não há como se fugir de Deus porque a Sua palavra a qual meditamos e na qual mergulhamos se torna o próprio Deus que nos perscruta, que nos sonda e mexe nas nossas raízes, nas nossas estruturas, na terra do nosso coração.
Através da Sua Palavra Deus atinge a nossa consciência, nos conclama a mudanças, nos acena com uma vida nova e, portanto, coloca na nossa boca um gosto doce que nos desperta o desejo de sempre querer mais e mais. Todo aquele (a) que tem uma experiência pessoal com a Palavra nos seus diversos aspectos, terá tido uma experiência pessoal com o próprio Deus.
Numa visão muito prática para a nossa vida nós podemos considerar as Escrituras como o receituário de Deus para nós quando nos colocou no mundo. Assim sendo é que tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento nós encontramos o remédio que cura (não apenas um paliativo) as diversas “enfermidades” da nossa alma ao longo da nossa vida como também o bálsamo para as nossas dores e ainda mais a motivação para a nossa alegria e a ferramenta para que tenhamos a paz.
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