"A ansiedade nossa de
cada dia"
Março é o nosso mês. Mês de comemoração do Dia Internacional das Mulheres. Pelo menos é quando o mundo se lembra de nós. Nem que seja para vender alguma coisa.
Nós podemos celebrar a liberdade religiosa que temos no Brasil, a troca de pedidos de oração, a comunicação, a possibilidade de compartilhar alegrias e tristezas no meio da rua. Sei que somos gratas a Deus pelo privilégio de carregar nossas Bíblias e adornar nossas igrejas. De abençoar nossos filhos e maridos publicamente, em alto e bom som. De orar em hospitais, presídios e centros de tratamento. De dar um "Glória a Deus" no trânsito, por exemplo, e de ter disponíveis inúmeros programas de televisão e rádio onde o evangelho é compartilhado.
Vamos pensar nas mulheres da Bíblia. Sara, Ana – mãe de Samuel, Ester e Maria. Não tinham nosso conforto: sem máquina de lavar roupa, telefone, computador, celular. Nem imagino como passavam roupa, se é que faziam isso. Doenças tipicamente femininas, nem sei como tratavam. Eram mulheres como nós e, entre diversas coisas que nos unem, ouso dizer que uma é inerente a todas nós, independente de cor, época, situação geográfica, adesão religiosa: a ansiedade. Você reconhece esse sentimento que nos tira o sono, a beleza e acima de tudo o equilíbrio? Que nos leva a murmurar, reclamar e, muitas vezes, pecar?
Quanta ansiedade Sara e Ana não passaram por causa do desejo de ter filhos. Quantas lágrimas derramadas e noites mal dormidas! Ester, quando foi confrontada, imagine como ficou! E Maria, ao receber a visita do anjo anunciando sua gravidez! Elas tinham motivos suficientes para estarem ansiosas, aflitas, angustiadas. E nós também temos. O segredo é o que fazemos nesses momentos de ansiedade e expectativa. Respiramos fundo e oramos antes de agir ou abrimos nossa boca e já começamos a despejar o fruto de nossa ansiedade? Frutos ruins, digamos. Em Provérbios 15.1 está escrito: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira".
Que possamos memorizar esse versículo e lembrar dele a todo instante. Que nesse mês de celebração às mulheres possamos nos unir ainda mais em oração umas pelas outras. E todas nós, juntas, por aquelas que sofrem silenciosas e muitas vezes não têm nem como reagir e tampouco como manifestar sua ansiedade e expectativa. E lidam com isso, sendo totalmente dependentes de Deus.
Parabéns, mulheres! Mulheres de oração.
Deus abençoe!!
Paz do Senhor Jesus!!
cada dia"
Março é o nosso mês. Mês de comemoração do Dia Internacional das Mulheres. Pelo menos é quando o mundo se lembra de nós. Nem que seja para vender alguma coisa.
Nós podemos celebrar a liberdade religiosa que temos no Brasil, a troca de pedidos de oração, a comunicação, a possibilidade de compartilhar alegrias e tristezas no meio da rua. Sei que somos gratas a Deus pelo privilégio de carregar nossas Bíblias e adornar nossas igrejas. De abençoar nossos filhos e maridos publicamente, em alto e bom som. De orar em hospitais, presídios e centros de tratamento. De dar um "Glória a Deus" no trânsito, por exemplo, e de ter disponíveis inúmeros programas de televisão e rádio onde o evangelho é compartilhado.
Vamos pensar nas mulheres da Bíblia. Sara, Ana – mãe de Samuel, Ester e Maria. Não tinham nosso conforto: sem máquina de lavar roupa, telefone, computador, celular. Nem imagino como passavam roupa, se é que faziam isso. Doenças tipicamente femininas, nem sei como tratavam. Eram mulheres como nós e, entre diversas coisas que nos unem, ouso dizer que uma é inerente a todas nós, independente de cor, época, situação geográfica, adesão religiosa: a ansiedade. Você reconhece esse sentimento que nos tira o sono, a beleza e acima de tudo o equilíbrio? Que nos leva a murmurar, reclamar e, muitas vezes, pecar?
Quanta ansiedade Sara e Ana não passaram por causa do desejo de ter filhos. Quantas lágrimas derramadas e noites mal dormidas! Ester, quando foi confrontada, imagine como ficou! E Maria, ao receber a visita do anjo anunciando sua gravidez! Elas tinham motivos suficientes para estarem ansiosas, aflitas, angustiadas. E nós também temos. O segredo é o que fazemos nesses momentos de ansiedade e expectativa. Respiramos fundo e oramos antes de agir ou abrimos nossa boca e já começamos a despejar o fruto de nossa ansiedade? Frutos ruins, digamos. Em Provérbios 15.1 está escrito: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira".
Que possamos memorizar esse versículo e lembrar dele a todo instante. Que nesse mês de celebração às mulheres possamos nos unir ainda mais em oração umas pelas outras. E todas nós, juntas, por aquelas que sofrem silenciosas e muitas vezes não têm nem como reagir e tampouco como manifestar sua ansiedade e expectativa. E lidam com isso, sendo totalmente dependentes de Deus.
Parabéns, mulheres! Mulheres de oração.
Deus abençoe!!
Paz do Senhor Jesus!!
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