"Ruanda"
Cativa de sua história e memória em razão do genocídio que ceifou milhares de vidas, Ruanda precisa de paz, salvação. E mais: de cura pelas feridas do passado e angústias do presente e pelos temores acerca do futuro.
Capital: Kigali.
Localização: centro-leste da África.
Idioma: francês, inglês e quiniaruanda (kinyarwanda) – oficiais –, além do quissuaíle.
Religião: 65% católica; 9% protestante; 1% muçulmana; 25% crenças nativas.
Ruanda ontem e hoje e seu contexto espiritual
Uma Nação que ainda hoje pranteia seus mortos e lamenta sua dor. É assim que poderíamos definir Ruanda, um País que luta para tentar apagar dos registros de sua história e memória o fatídico massacre, em tom mesmo de genocídio, ocorrido na tarde do dia 7 de abril de 1994, em que 880 mil de seu povo foram dizimados friamente, a maioria a golpes de facão. Estima-se até que o número dos que perderam a vida beira ou até ultrapassa a casa do 1 milhão. Fazem parte dessa terrível estatística um sem número de mulheres que foram violentadas sexualmente antes de serem mortas, bem como as mais de 5 mil crianças que nasceram dessa horrenda concepção, que também foram dizimadas. De fato, um rastro de sangue, dor e lágrimas. Nesse contexto de sofreguidão e tragédia estão os milhares de refugiados e deslocados, também vítimas dos conflitos. Há estimativas que dão conta de que 134 milhões de dólares foram investidos na preparação dessa carnificina generalizada que se estendeu por 100 dias quase que ininterruptos – com 4,6 milhões de dólares gastos somente em facões, enxadas, machados, lâminas e martelos.
Não bastasse tal fato trágico, há ainda os conflitos inter-étnicos que perdura por séculos (o genocídio é parte disso), a herança do tribalismo (que tem aberto precedentes sem igual para a barbárie), a orfandade (decorrente do genocídio, das guerras e da AIDS) e a pobreza extrema. Somado a esse caótico quadro, há também a carência de missionários na região (dada a terrível condição de angústia em que vivem em razão do contexto da Nação) e a presença crescente e ameaçadora dos muçulmanos. Tem-se aí apenas um pano de fundo do enorme desafio à evangelização que representa hoje a nação ruandesa. Tudo isso parte de um complexo quadro sócio-espiritual de que é parte hoje a Ruanda. Oremos, pois, por essa sofrida nação, a fim de que ela não só encontre paz e consolo em razão de sua história e trajetória até aqui, mas, principalmente, para que ela receba a salvação por meio do Único que pode dar fim às dores, lágrimas e à violência: JESUS CRISTO.
De joelhos, em oração, em prol de Ruanda. Clamemos, pois:
- Pelo fim dos conflitos em definitivo e do derramar de sangue de muitos.
- Pelas autoridades, nações e pelos governos envolvidas com o contexto da nação, a fim de que consigam dar cabo dos conflitos mediante soluções pacíficas e duradouras.
- Pelo tão sofrido povo ruandês, em especial pelas famílias – muitas delas chefiadas (pasme) inclusive por crianças.
- Pelas próprias crianças, a maioria delas abandonadas e à mercê da própria sorte, desprovidas de cuidados, amor e carinho.
- Pela Igreja de Cristo na Nação e pelos corajosos e persistentes obreiros, cristãos e missionários que lá estão para levaram as boas-novas da salvação aos ruandeses carentes e perdidos sem Cristo.
- Pela salvação de toda uma nação perdida e imersa em si mesma, incapaz de enxergar esperança e futuro de dias melhores.
Deus abençoe!!!
Paz do Senhor Jesus!!!
Cativa de sua história e memória em razão do genocídio que ceifou milhares de vidas, Ruanda precisa de paz, salvação. E mais: de cura pelas feridas do passado e angústias do presente e pelos temores acerca do futuro.
Capital: Kigali.
Localização: centro-leste da África.
Idioma: francês, inglês e quiniaruanda (kinyarwanda) – oficiais –, além do quissuaíle.
Religião: 65% católica; 9% protestante; 1% muçulmana; 25% crenças nativas.
Ruanda ontem e hoje e seu contexto espiritual
Uma Nação que ainda hoje pranteia seus mortos e lamenta sua dor. É assim que poderíamos definir Ruanda, um País que luta para tentar apagar dos registros de sua história e memória o fatídico massacre, em tom mesmo de genocídio, ocorrido na tarde do dia 7 de abril de 1994, em que 880 mil de seu povo foram dizimados friamente, a maioria a golpes de facão. Estima-se até que o número dos que perderam a vida beira ou até ultrapassa a casa do 1 milhão. Fazem parte dessa terrível estatística um sem número de mulheres que foram violentadas sexualmente antes de serem mortas, bem como as mais de 5 mil crianças que nasceram dessa horrenda concepção, que também foram dizimadas. De fato, um rastro de sangue, dor e lágrimas. Nesse contexto de sofreguidão e tragédia estão os milhares de refugiados e deslocados, também vítimas dos conflitos. Há estimativas que dão conta de que 134 milhões de dólares foram investidos na preparação dessa carnificina generalizada que se estendeu por 100 dias quase que ininterruptos – com 4,6 milhões de dólares gastos somente em facões, enxadas, machados, lâminas e martelos.
Não bastasse tal fato trágico, há ainda os conflitos inter-étnicos que perdura por séculos (o genocídio é parte disso), a herança do tribalismo (que tem aberto precedentes sem igual para a barbárie), a orfandade (decorrente do genocídio, das guerras e da AIDS) e a pobreza extrema. Somado a esse caótico quadro, há também a carência de missionários na região (dada a terrível condição de angústia em que vivem em razão do contexto da Nação) e a presença crescente e ameaçadora dos muçulmanos. Tem-se aí apenas um pano de fundo do enorme desafio à evangelização que representa hoje a nação ruandesa. Tudo isso parte de um complexo quadro sócio-espiritual de que é parte hoje a Ruanda. Oremos, pois, por essa sofrida nação, a fim de que ela não só encontre paz e consolo em razão de sua história e trajetória até aqui, mas, principalmente, para que ela receba a salvação por meio do Único que pode dar fim às dores, lágrimas e à violência: JESUS CRISTO.
De joelhos, em oração, em prol de Ruanda. Clamemos, pois:
- Pelo fim dos conflitos em definitivo e do derramar de sangue de muitos.
- Pelas autoridades, nações e pelos governos envolvidas com o contexto da nação, a fim de que consigam dar cabo dos conflitos mediante soluções pacíficas e duradouras.
- Pelo tão sofrido povo ruandês, em especial pelas famílias – muitas delas chefiadas (pasme) inclusive por crianças.
- Pelas próprias crianças, a maioria delas abandonadas e à mercê da própria sorte, desprovidas de cuidados, amor e carinho.
- Pela Igreja de Cristo na Nação e pelos corajosos e persistentes obreiros, cristãos e missionários que lá estão para levaram as boas-novas da salvação aos ruandeses carentes e perdidos sem Cristo.
- Pela salvação de toda uma nação perdida e imersa em si mesma, incapaz de enxergar esperança e futuro de dias melhores.
Deus abençoe!!!
Paz do Senhor Jesus!!!
A graça e paz querida !!!
ResponderExcluirGostei muito de ver seus trabalhos missionários,gostaria de entrar em contato para saber mais de Ruanda,porém não achei seu email.Se puder entrar em contato comigo,agradeceria muito.
Meu email : cintia_grol@hotmail.com